28 setembro, 2008

da impotência que nos congela

Ela sentou perto de mim e chorou...
Quanta raiva senti dessas pessoas.. essas que insistem em magoar os bons de coração, que só observam seu próprio umbigo, que insistem em ser perfeita.
Quis fazer algo, sei lá, abraçar, me indignar, mas naquela hora só consegui ficar atônita, vendo-a chorar toda dor, todo sentimento de impotência, toda frustração representadas ali, através de suas lágrimas.

De repente, toda vontade de ir embora, viver coisas novas e levá-la pra desfrutar de coisas maiores se acentuou tanto, tanto...
mas sei que chegará o dia. Chegará o tempo quando olharemos pra tudo isso e poderemos resumir em uma palavra toda nossa satisfação pelo fim: PASSOU!

Um comentário:

Ricardo Barbosa disse...

gostei do estilo do post.
Foi o que mais revelou sobre voce ate agora!
Bjus
me desculpa por minha chatices do domingo, mas aquele jogo me afeta de um jeito oO